Então que olhando meu velho caderno de receitas, já completando seus quinzes anos de existência, decidi que já está na hora, de passá-lo a limpo, e nada melhor do que colocar suas receitas deliciosas aqui no blog.
Não tenho fotos de tudo, aliás, de quase nada, mas tudo bem, conforme eu for fazendo e lembrando de tirar a foto, vou posta-las.
Muitas destas receitas foram passadas de amigas para amigas, e nem todas eu testei, mas assim mesmo vou compartilhar e quem sabe alguém aí se habilita a fazer!
Espero que curtam.
Bjos!
segunda-feira, 9 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Oi...
Ando muito ausente daqui, isto é fato.
Mas não ando encontrando o caminho da inspiração.
Quando penso em escrever sobre algo que valha a pena, o tempo acaba me sucumbido, e quando o tempo me sobra a inspiração se vai.
Como eu escrevo apenas pelo prazer de escrever , não me sinto tão pressionada a sempre ter algo exposto aqui.
Talvez logo eu reencontre o caminho...
Até lá, passo aqui apenas para dar um oi...
Mas não ando encontrando o caminho da inspiração.
Quando penso em escrever sobre algo que valha a pena, o tempo acaba me sucumbido, e quando o tempo me sobra a inspiração se vai.
Como eu escrevo apenas pelo prazer de escrever , não me sinto tão pressionada a sempre ter algo exposto aqui.
Talvez logo eu reencontre o caminho...
Até lá, passo aqui apenas para dar um oi...
domingo, 15 de abril de 2012
Meu filho amado...
Deus nos presenteia de forma muita especial e muitas vezes mais que merecemos...
Ser mãe foi um desses presentes.
Hoje ao olhar para meu filho enquanto tomávamos nosso lanche fui tomada por um intenso sentimento de amor e ternura, vontade de eternizar esses momentos.
Não dá para explicar em palavras, mas quem é mãe sabe...
Se tem alguma coisa da qual me orgulho verdadeiramente, é o privilégio de ter gerado meu filho.
Ele é minha inspiração para aos 36 anos correr atrás do tempo que passou, e não tive oportunidade de antes aproveitar. Mas hoje, tento me equilibrar entre ser esposa, ser mãe, missionária, dona de casa, universitária e ainda conciliar trabalho secular.
Não tem sido fácil. Ontem por exemplo saí de casa para trabalhar às nove da manhã e retornei somente à meia noite. Mal vi meu filho...
Hoje brincando com ele, me pergunta se amanhã precisa levantar muito cedo, ao que respondo, que amanhã é dia de ir para a escola e de mamãe trabalhar... "mas você não vai trabalhar muito né mamãe?"
"Por que?" - pergunto eu.
"Porque eu gosto de ficar com você"...
Estou derretida até agora, e fico com o coração pequeno diante de tanto amor!
Sei que estou sacrificando parte de nosso tempo, mas é preciso só por um momento. Faço isso por você mesmo, pensando em você... Logo, logo as coisas voltam ao seu prumo, e então teremos muito tempo para juntos ficarmos...
Mas seja pouco ou muito, o tempo que passarmos juntos será o melhor, como foi hoje...
Você me ajudou, tomamos nossa refeição juntos, dei banho em você e brincamos muito!!!
Agora, você dorme seu abençoado e merecido sono, feliz como eu também estou.
E eu aqui, registrando, para não correr o risco do tempo ou circunstância afastar de nós tão rica lembrança!
Amo-te meu filho, muito!
Ser mãe foi um desses presentes.
Hoje ao olhar para meu filho enquanto tomávamos nosso lanche fui tomada por um intenso sentimento de amor e ternura, vontade de eternizar esses momentos.
Não dá para explicar em palavras, mas quem é mãe sabe...
Se tem alguma coisa da qual me orgulho verdadeiramente, é o privilégio de ter gerado meu filho.
Ele é minha inspiração para aos 36 anos correr atrás do tempo que passou, e não tive oportunidade de antes aproveitar. Mas hoje, tento me equilibrar entre ser esposa, ser mãe, missionária, dona de casa, universitária e ainda conciliar trabalho secular.
Não tem sido fácil. Ontem por exemplo saí de casa para trabalhar às nove da manhã e retornei somente à meia noite. Mal vi meu filho...
Hoje brincando com ele, me pergunta se amanhã precisa levantar muito cedo, ao que respondo, que amanhã é dia de ir para a escola e de mamãe trabalhar... "mas você não vai trabalhar muito né mamãe?"
"Por que?" - pergunto eu.
"Porque eu gosto de ficar com você"...
Estou derretida até agora, e fico com o coração pequeno diante de tanto amor!
Sei que estou sacrificando parte de nosso tempo, mas é preciso só por um momento. Faço isso por você mesmo, pensando em você... Logo, logo as coisas voltam ao seu prumo, e então teremos muito tempo para juntos ficarmos...
Mas seja pouco ou muito, o tempo que passarmos juntos será o melhor, como foi hoje...
Você me ajudou, tomamos nossa refeição juntos, dei banho em você e brincamos muito!!!
Agora, você dorme seu abençoado e merecido sono, feliz como eu também estou.
E eu aqui, registrando, para não correr o risco do tempo ou circunstância afastar de nós tão rica lembrança!
Amo-te meu filho, muito!
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Aprendizagem...
Tenho aprendido muitas coisas...
Hoje sei que eu e somente eu sou responsável pela minha felicidade.
Não posso transferir aos outros o que compete a mim realizar.
Decidi tomar minhas decisões, desenhar meus projetos embasando naquilo que acredito ser o melhor para mim.
Não aceito mais interferências de terceiros, dizendo o que eu posso ou consigo fazer como se fossem donos da minha vida, como pudessem saber o que sinto, o que penso, o que sou.
Quer me criticar, primeiro olhe para sua vida, dê a ela suas diretrizes, e deixa eu viver a minha.
Aprendi que por mais esforço que você faça pelos outros, nunca te darão valor, nunca será o suficiente. Uma hora ou outra vão te jogar na cara que você não faz nada.
Revoltada eu? Não! Decepcionada!
Abri mão de muitas coisas na vida, para ouvir palavras que eu mesma não ousaria falar, ainda que tivesse a razão meu favor. E tinha...
Mas decidi que não deixarei mas me magoarem.
Não vale a pena!
Prefiro ser superior a tudo isso.
Pronto, falei!
Hoje sei que eu e somente eu sou responsável pela minha felicidade.
Não posso transferir aos outros o que compete a mim realizar.
Decidi tomar minhas decisões, desenhar meus projetos embasando naquilo que acredito ser o melhor para mim.
Não aceito mais interferências de terceiros, dizendo o que eu posso ou consigo fazer como se fossem donos da minha vida, como pudessem saber o que sinto, o que penso, o que sou.
Quer me criticar, primeiro olhe para sua vida, dê a ela suas diretrizes, e deixa eu viver a minha.
Aprendi que por mais esforço que você faça pelos outros, nunca te darão valor, nunca será o suficiente. Uma hora ou outra vão te jogar na cara que você não faz nada.
Revoltada eu? Não! Decepcionada!
Abri mão de muitas coisas na vida, para ouvir palavras que eu mesma não ousaria falar, ainda que tivesse a razão meu favor. E tinha...
Mas decidi que não deixarei mas me magoarem.
Não vale a pena!
Prefiro ser superior a tudo isso.
Pronto, falei!
sábado, 24 de março de 2012
Quem é vivo...
...sempre aparece, nem que seja para tirar teias de aranhas, o pó, ou simplesmente para dizer: "Ei, eu continuo existindo, apenas estou reclusa do meu blog por falta de inspiração, falta de tempo, falta de vontade e de que mais possa caber aqui.
Se a minha vida dependesse do mundo virtual, com certeza estaria definitivamente mal, pois sou assim mesmo.
Às vezes tenho uma necessidade imensa de escrever, então recorro a esse espaço, por isso ainda não exclui.
Outras vezes prefiro permanecer em meu anonimato.
Essa sou eu, simples assim...
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Acho que não vou conseguir...
Ontem foi o primeiro dia de aula do Júlio em sua nova escola.
Desde de antes de nossa mudança já o preparamos para este momento com conversas sobre a escola, novos colegas, novas professoras e com alguns protestos ele foi aceitando a ideia do novo.
Uns dias antes, arrumando o material, etiquetando e nominando tudo, deu uma crise do tipo "não gosto desta escola, quero outra, a outra é mais legal..." Creio eu, que a aproximação do dia sendo concretizada pela organização de seus pertences escolares, fez cair a ficha: está chegando a hora!
Com muita psicologia maternal e conversa: "Veja vai ser legal, você conhecerá outras crianças, fará amizades, tem um play super legal, etc e tal", fomos convencendo e tranquilizando seu coração.
Dia "D"...
Primeiro desafio: acordá-lo. Ele tem muita preguiça de levantar cedo, e humor instável nos primeiros minutos acordado, mas nos saímos bem...
A caminho da escola conversamos sobre outros assuntos, brincamos, e em dado instante, ele olha sério para mim e pergunta:
- Mãe, posso dizer uma coisa?
Respondo:
- Sim, meu filho pode falar, estou te ouvindo.
Ele:
- Eu acho que não vou conseguir...
Eu:
- Ficar bem na escola?
Ele:
-Sim.
Eu:
-Você consegue meu filho eu sei que sim, mas caso não consiga, eu vou te entender e vamos dar um jeito. Tudo bem?
Ele:
-Tudo.
Chegamos na escola, e conversamos com a nova professora sobre ele, alimentação, entrego o portfólio da antiga escola com a avaliação de seu aprendizado, trocamos algumas informações, e chega a hora de despedir. Dou-lhe um beijo e digo que vai ficar tudo bem, ele abraça o pai, e não aguenta. Chora...
Digo ao pai,com dor no coração, mas certa de que não dá mais para prolongar a despedida:
- Vamos, quanto mais ficarmos mais difícil será para ele.
A professora o abraça e levá-o para dentro da sala, e nós seguimos no corredor, sem olhar para trás, com vontade de voltar e correr abraçá-lo e trazer para casa.
Mas, vamos conseguir filho, vamos conseguir...
Desde de antes de nossa mudança já o preparamos para este momento com conversas sobre a escola, novos colegas, novas professoras e com alguns protestos ele foi aceitando a ideia do novo.
Uns dias antes, arrumando o material, etiquetando e nominando tudo, deu uma crise do tipo "não gosto desta escola, quero outra, a outra é mais legal..." Creio eu, que a aproximação do dia sendo concretizada pela organização de seus pertences escolares, fez cair a ficha: está chegando a hora!
Com muita psicologia maternal e conversa: "Veja vai ser legal, você conhecerá outras crianças, fará amizades, tem um play super legal, etc e tal", fomos convencendo e tranquilizando seu coração.
Dia "D"...
Primeiro desafio: acordá-lo. Ele tem muita preguiça de levantar cedo, e humor instável nos primeiros minutos acordado, mas nos saímos bem...
A caminho da escola conversamos sobre outros assuntos, brincamos, e em dado instante, ele olha sério para mim e pergunta:
- Mãe, posso dizer uma coisa?
Respondo:
- Sim, meu filho pode falar, estou te ouvindo.
Ele:
- Eu acho que não vou conseguir...
Eu:
- Ficar bem na escola?
Ele:
-Sim.
Eu:
-Você consegue meu filho eu sei que sim, mas caso não consiga, eu vou te entender e vamos dar um jeito. Tudo bem?
Ele:
-Tudo.
Chegamos na escola, e conversamos com a nova professora sobre ele, alimentação, entrego o portfólio da antiga escola com a avaliação de seu aprendizado, trocamos algumas informações, e chega a hora de despedir. Dou-lhe um beijo e digo que vai ficar tudo bem, ele abraça o pai, e não aguenta. Chora...
Digo ao pai,com dor no coração, mas certa de que não dá mais para prolongar a despedida:
- Vamos, quanto mais ficarmos mais difícil será para ele.
A professora o abraça e levá-o para dentro da sala, e nós seguimos no corredor, sem olhar para trás, com vontade de voltar e correr abraçá-lo e trazer para casa.
Mas, vamos conseguir filho, vamos conseguir...
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
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